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Internet da Bahia

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10 julho 2015

Jacobina Delegado Dr Eduardo Brito diz:"Bandido que atira para matar tem que tomar tiro para morrer" diz Coordenador da 16ª COORPIN.


Durante a apresentação do balanço das operações policiais realizadas no último final de semana no município de Jacobina, o  delegado da 16 ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (COORPIN), Eduardo Brito, fez declarações duras contra à criminalidade e ressaltou que os agentes civis da cidade estão munidos de armamento de grosso calibre para caso haja necessidade de uso.

Em entrevista à imprensa, Brito repudiou a atitude de bandidos que atentam contra à vida de policiais, ressaltando que trata-se de covardia. "Eles (bandidos) não têm coragem de enfrentar o policial cara a cara, pois o policial é mais preparado. Eles são covardes", declarou.

Em seguida, o delegado chamou a atenção da imprensa para mandar um recado aos bandidos da região. “Bandido que atira para matar tem que tomar tiro para morrer”, disse e finalizou com outra forte declaração. "A gente não retribui tiros com flores", afirmou.

Bocaonews

ITIÚBA: CARRO TRANSPORTANDO ALUNOS DESCE RIBANCEIRA NA BA 381


Por volta das 13h30min desta quinta-feira 09/07/2015, um Chevrolet Veraneio de cor verde que transporta alunos do interior para a sede do município de Itiúba, se envolveu em um acidente na BA 381.

O veículo transportava cerca de dez alunos, ao chegar próximo a ponte da Várzea Formosa, o motorista de prenome 'Ermes' perdeu o controle da direção e desceu uma ribanceira e só parou depois de bater em uma árvore, (pau-de-rato), o que evitou o tombamento do veículo. Segundo uma aluna, o motorista teria perdido a direção no momento em que falava ao celular, o motorista nega, segundo o mesmo um defeito mecânico na direção teria provocado o acidente.

Portal Itiúba.Net | Com Tel Silva

09 julho 2015

Projeto que reduz tempo de campanha e horário eleitoral é aprovado no Senado

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Foi aprovado na noite desta quarta-feira (8) pela comissão especial do Senado, um projeto que diminui o tempo de campanha eleitoral e proíbe o pagamento a cabos eleitorais. De acordo com o texto, a campanha só será iniciada em agosto do ano da eleição.
Atualmente, começa em julho. Houve redução no tempo da propaganda no rádio e TV, hoje são 45 dias. Além disso, os 50 minutos do horário eleitoral passariam para 30. O formato do programa foi alterado e o número de inserções de até um minuto foi ampliado. Apoiadores ou apresentadores só poderão aparecer em 20% do tempo. Foi proibido também o uso de “montagens ou trucagens, computação gráfica, desenhos animados e efeitos especiais”. O relator da comissão, senador Romero Jucá (PMDB-RR), defendeu as mudanças como forma de reduzir gastos na campanha e evitar a “pirotecnia” que se transformou as propagandas do horário eleitoral gratuito. 
(Metro1)

Não vou cair", diz Dilma em entrevista a jornal


A presidenta Dilma Rousseff disse no último dia  (7) que não teme possíveis pedidos de impeachment por partidos de oposição e descartou qualquer possibilidade de renúncia.
“Se tivesse culpa no cartório, me sentiria muito mal. Mas não tenho nenhuma [culpa]. Nem do ponto de vista moral, nem do ponto de vista político”, disse a presidente em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo.
Para Dilma, que inicia hoje viagem à Europa, as tentativas de interrupção do seu mandato são “luta política” e “um tanto quanto golpista”. “Não vou cair. Não vou, não vou. Isso é moleza, isso é luta política. Se tem uma coisa que eu não tenho medo é disso. Não conte que eu vou ficar nervosa, com medo. Não me aterrorizam”, disse a presidenta ao ser perguntada sobre um eventual pedido de impeachment.
Na entrevista ao jornal, Dilma lembrou dos boatos de que teria tentado suicídio por causa de pressão que vem sofrendo. “Outro dia postaram que eu tinha tentado suicídio, que estava traumatizadíssima. Não aposta nisso, gente. Foi cem mil vezes pior ser presa e torturada. Vivemos numa democracia. Não dá para achar que isso aqui seja uma tortura. Não é. É uma luta para construir um país. Não quis me suicidar na hora em que eles estavam querendo me matar. A troco de quê vou querer me suicidar agora? É absolutamente desproporcional. Não é da minha vida”, afirmou.
Sobre a possibilidade de não terminar o mandato, Dilma ressaltou serem necessárias provas para pedir a interrupção do mandato de um presidente. “Isso [não terminar o mandato] do ponto de vista de uma certa oposição um tanto quanto golpista. Eu não vou terminar por quê? Para tirar um presidente da República tem que explicar por que vai tirar. Confundiram seus desejos com a realidade, ou tem uma base real? Não acredito que tenha uma base real”, acrescentou.
Perguntada sobre as prisões dos presidentes das empreiteiras Odebrecht e Andrade Gutierrez em meio à Operação Lava Jato, Dilma disse considerá-las “estranhas” e voltou a fazer críticas sobre a delação premiada do dono da empreiteira UTC, Ricardo Pessoa. “Não costumo analisar ação do Judiciário. Agora, acho estranha [o pedido de prisão]."
Em relação às críticas feitas pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à sua gestão, Dilma voltou a negar atrito com seu antecessor. “Querido, podem querer, mas não faço crítica ao Lula. Não preciso. Deixa ele falar. O presidente Lula tem direito de falar o que quiser.”
Ao ser perguntada sobre o julgamento das contas do governo pelo Tribunal de Contas da União (TCU), a presidenta voltou a negar irregularidades no atraso do repasse de recursos do Tesouro para os bancos públicos quitarem gastos com programas sociais ao longo do ano passado. “O governo dará uma resposta circunstanciada, item a item, para o TCU. Não acho que houve o que nos acusam. Aliás, é interessante notar que o que nós adotamos foi adotado muitas vezes antes de nós.”
Fonte: Agência Brasil

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