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Internet da Bahia

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25 junho 2013

Monte Santo: Colisão entre 2 motos deixa 3 feridos graves

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Na noite desta segunda feira  24-06-2013 as 21:40 horas  duas motos colidiram de frente após o contorno da cidade, as duas motos uma ia em direção ao povoado de Lage onde estaria tendo seu arraia e o outro motoqueiro já estava voltando da festa quando colidiram devido a gravidade do acidente três dos quatro envolvidos no acidente tiveram que  ser transferidos para salvador, pois alguns tinham faturas nas pernas e no braço.
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Fonte: Monte Santo.Net

IMPRENSA IGNORA SÃO JOÃO DE BONFIM

Um festejo junino que já foi destaque ao vivo dentro do Jornal Nacional e no domingão do Faustão nos tempos áureos do então prefeito Cândido Martins,hoje não recebe destaque nem na mídia estadual e  tão pouco da regional.
Ao acessar os principais sites do estado e ao ler ao jornal atarde o de maior circulação do estado, que sempre trazia ênfase ao festejo junino em nosso municipio,destacou diversas cidades do interior onde houve São João e a Senhor do Bonfim nenhuma citação.
Na imprensa nosso tradicional se é que podemos assim chamar,não foi destaque nem antes e nem depois do evento os mosqueteiros do governo precisam colocar Senhor do Bonfim novamente na mídia.

Por Clebervieira

Bebê chinês nasce com “cauda” que não para de crescer

Foto: Reprodução/ Tribuna
                              Foto: Reprodução/ Tribuna
Espinha bífida é uma falha na coluna que acontece durante o desenvolvimento do feto
Um bebê chinês de 7 meses nasceu com espinha bífida e, de acordo com os médicos, a “cauda” não pode ser operada no momento.
Espinha bífida é uma falha na coluna que acontece durante o desenvolvimento do feto. No caso de Xiao Wei, a medula e as membranas saem pela falha e criam um saco nas costas. É o tipo mais grave da doença.
Segundo os médicos, o sistema nervoso fica mais vulnerável a infecções e, para que a cirurgia seja definitiva, é necessário reparar o canal medular antes de cortar.

Varela Notícias

TELEXFREE É DERROTADA, E CONTINUA IMPEDIDA DE FAZER PAGAMENTOS E NOVOS CADASTROS

Telexfree é derrotada e continua impedida de fazer pagamentos e novos cadastros
O Tribunal de Justiça do Acre decidiu manter bloqueados os pagamentos da Telexfree, bem como a adesão de novos divulgadores ao sistema. A decisão é do desembargador Samoel Evangelista, da 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC) e vale para todo o Brasil, bem como para o exterior.

O bloqueio havia sido determinado no último dia 18 pela juíza da 2ª Vara Cível de Rio Branco (AC), Thaís Queiroz Borges de Oliveira Abou Khalil, que também tornou indisponíveis os bens de Carlos Costa e Carlos Wanzeler, sócios da Ympactus Comercial LTDA, razão social da Telexfree.

A suspeita é que a empresa tenha montado um sistema de pirâmide financeira, e não um negócio de venda de pacotes de telefonia via internet (VoIP, na sigla em inglês) por meio de marketing multinível, como se apresenta. 

O desembargador Evangelista recebeu o recurso da empresa e dos seus sócios no último dia 20. Nesta segunda-feira (24), o magistrado manteve na íntegra a decisão de primeira instância. 

A Telexfree tem cinco dias para apresentar um novo recurso e levar o caso ao colegiado da 2ª Câmara Cível.

Procurados, os advogados da Telexfree não comentaram até o momento. Na página da empresa em uma rede social, um comunicado afirma que "o mais breve possível tudo estará normalizado".

A decisão ocorre no mesmo dia em que a Mapfre negou que a Telexfree a tivesse contratado para oferecer seguro aos seus divulgadores . A informação havia sido prestada por Carlos Costa por meio de um vídeo, mas foi desmentida em nota pela seguradora.

Em entrevista exclusiva ao iG em março, Costa afirmou que a empresa tinha mais de 450 mil associados. Seu advogado, Horst Fuchs, falava em 600 mil. Ambos sempre negaram qualquer irregularidades.

'Poderá ser o maior golpe da história do Brasil'


O bloqueio dos pagamentos e cadastros atende a um pedido do Ministério Público do Acre (MP-AC), que considera a Telexfree como possivelmente "o maior golpe da história do Brasil", segundo a decisão de primeira instância. 

O argumento do órgão é que, em vez de depender da venda dos pacotes VoIP, o lucro da empresa e de seus promotores – chamados de divulgadores – depende sobretudo da entrada de novos integrantes, como numa pirâmide financeira.

Segundo a juíza Thaís Kalil, é vantajoso para os promotores tentarem cadastrar outros divulgadores na rede do que efetivamente tentar vender o produto VoIP.

"A questão é que, muito provavelmente, quando esgotada a principal fonte de receita do grupo (novos cadastramentos), muitos não terão oportunidade sequer de recuperar o investimento inicial (mínimo de US$ 339), ai então se começará a falar em prejuízo", escreveu a juíza.

No recurso, os advogados da empresa afirmaram que a decisão causava o "calote institucionalizado" e que o fim de novos cadastros irá resultar no fim da Telexfree.

Entenda o caso

Telexfree é o nome fantasia da Ympactus Comercial Ltda., do Espírito Santo, braço brasileiro da Telexfree Inc., fundada em 2002 nos Estados Unidos por Carlos Wanzeler e James Merril. A venda dos pacotes VoIP, segundo a empresa, ocorre no sistema de marketing multinível, e os interessados também podem lucrar por meio da publicação de propaganda na internet e da captação de novos divulgadores para a rede.

A Ympactus passou a ser investigada depois que serviços de proteção ao consumidor (Procons) de diversos estados relataram um número elevado de consultas sobre o sistema Telexfree. No Mato Grosso, houve casos de pessoas que venderam carros e joias para investir no negócio, disse, em março, o procurador-geral do estado, Paulo Prado.

Impulsionados pelos Procons, os ministérios da Justiça e da Fazenda fizeram uma análise da Telexfree. Em março, a Secretaria de Acompanhamento Econômico anunciou que o modelo de negócio não era "sustentável" e se assemelhava a um esquema de pirâmide financeira.

Também em março, o iG mostrou que, nos EUA, a Telexfree havia contratado Gerald P. Nehra, um advogado com experiência em casos de pirâmide , para rever o modelo de negócios praticado no mercado americano.

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