![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9wd9wtaS610YgSBlld6Wk0i7pFFowJqCOnA4SEDxvbfdrXpZsgdAUcRV84XxMrh8RuFVj7PJcTRii-ol9YRg1xAo72Lv_5BIAcwsc8gM24HurNXB3tKQDcXo9cL1T9E2UoVz4Sex4AhlahnnU3XAMsWsAD86opiJ0fM0M0jewaf86LKHUtUS86B9w/s320/GREVE-WEB.jpg)
Professores de Ponto Novo continuam em busca de um direito que ainda não se tornou realidade no município: o reajuste de 33,24%.
Na manhã sexta-feira (18) os professores se reuniram em assembleia através da APLB Sindicato com a proposta apresentada pelo prefeito Thiago Gilleno de um reajuste de 20% para os demais níveis, proposta rejeitada pela categoria que só aceitará o que é garantido em lei.
Segundo informações de fontes deste site, a coordenadora da APLB se reuniu com o prefeito na tarde desta sexta-feira (18) que foi categórico ao informar que não há acordo.
O piso nacional da categoria é o valor mínimo que deve ser pago aos professores. Ele foi instituído pela Lei 11.738 de 2008, regulamentando uma disposição já prevista na Constituição Federal e na Lei de Diretrizes e Base da Educação (LDB). A lei estabelece, ainda, que os reajustes devem ocorrer a cada ano, em janeiro.
Com a resistência do prefeito, professores poderão entrar em greve nos próximos dias. A decisão será tomada em assembleia geral da APLB. Caso isso aconteça será mais um episódio triste para a educação de Ponto Novo.
Fonte: Web Interativa